Pular para o conteúdo principal

Entender e construir um orçamento familiar pode ser um divisor de águas na sua saúde financeira. Isso porque, com ele, se torna mais simples visualizar ganhos e despesas, além de traçar metas de economia a curto, médio e longo prazo.

Para quem ainda não tem familiaridade com a organização financeira, estabelecer um orçamento pode ser o primeiro passo para conquistar mais autonomia financeira e conquistar objetivos, como limpar o nome, realizar o sonho da casa própria ou fazer aquela viagem dos sonhos.

Neste artigo explicamos o que é o orçamento familiar, como fazer um e as vantagens dessa estratégia para os primeiros passos da sua organização financeira. Continue conosco e saiba mais!

O que é o orçamento familiar?

Antes de explicar o que é o orçamento familiar, precisamos esclarecer que ter um não significa deixar o orçamento e a organização financeira pessoal de lado. Afinal, uma pessoa continua tendo seus gastos pessoais e também precisa organizá-los, para além dos gastos familiares.

O orçamento familiar, portanto, é um instrumento utilizado para gerenciar as despesas de um grupo de pessoas que compartilham uma residência, abrangendo tanto os gastos essenciais, necessários e supérfluos, quanto os objetivos estabelecidos em conjunto para curto, médio e longo prazos.

Portanto, o orçamento pessoal e o familiar são estratégias complementares. Quando as despesas individuais de alguém estão fora de controle, isso impacta diretamente o orçamento familiar, especialmente se os gastos são compartilhados com outros membros. O orçamento familiar surge justamente para equilibrar as finanças pessoais e as compartilhadas.

Quais as vantagens em ter um orçamento familiar?

É importante compreender que imprevistos financeiros podem acontecer com qualquer família. Um grande exemplo é o impacto financeiro devastador causado pela pandemia, que atingiu especialmente os setores do comércio e serviços.

Dessa forma, embora o orçamento familiar não seja capaz de evitar completamente o prejuízo financeiro, ele é um método para organizar a vida financeira e também realizar objetivos familiares. Um bom exemplo é a quitação de dívidas. Ao elaborar um orçamento familiar todos os membros podem colaborar na economia para quitar os débitos da família.

A seguir, conheça mais vantagens!

Maior entendimento sobre as finanças da família

Organizar o orçamento inclui conhecer com precisão a renda familiar mensal e também todos os gastos. Com isso, é possível observar um padrão nos gastos e entender melhor como a renda tem sido destinada, além de conseguir fazer possíveis cortes em detrimento dos objetivos familiares.

Escolhas financeiras mais assertivas

O orçamento familiar evidencia se o padrão de vida da família está alinhado com a renda mensal. Com base nessas informações é possível fazer escolhas financeiras mais alinhadas.

Definição de prioridades e metas

Com o orçamento em mãos, a família pode decidir em conjunto quais são as prioridades mês a mês, além de conseguir economizar para cumprir suas metas financeiras. Assim, todos se tornam mais conscientes e participantes do processo.

Quitação de dívidas

O orçamento familiar proporciona um olhar aprofundado na situação financeira da família, o que permite a organização para conquistar metas financeiras, entre elas, quitar as dívidas.

Você sabia que pode quitar suas dívidas com até 97% de desconto e condições especiais de pagamento? Acesse o site da BLU365 e saiba como!

Como organizar o orçamento da família?

Até agora, discutimos o conceito de orçamento familiar, assim como os benefícios de mantê-los em ordem e visíveis. A seguir, apresenta-se um guia passo a passo para organizar!

1. Decida como será a organização

O passo inicial envolve uma conversa com os membros da família para determinar a distribuição das despesas. Essa decisão varia conforme a dinâmica de cada família, porém algumas opções são:

  • Dividir igualmente as despesas;
  • Distribuir proporcionalmente de acordo com os ganhos individuais;
  • Consolidar todas as rendas como se fossem uma única fonte para cobrir as despesas, com cada membro recebendo uma parcela fixa mensal para gastos pessoais.

2. Anote todas as despesas

Decidida a organização, comece a anotar todas as despesas familiares, dividindo e categorizando da seguinte forma:

  • Despesas essenciais: custos fundamentais para a subsistência, como aluguel, condomínio, transporte, alimentação, água, eletricidade, entre outros;
  • Despesas necessárias: despesas que não são vitais, porém indispensáveis para manter o padrão de vida desejado, como mensalidades de academia, cursos, plano de saúde, mensalidade escolar dos filhos, entre outros;
  • Despesas supérfluas: gastos relacionados ao entretenimento e luxos, como refeições frequentes em restaurantes, roupas, serviços de streaming, atividades recreativas, entre outros.

3. Some toda a renda mensal familiar

Depois de anotar e categorizar os gastos familiares, é hora de saber qual a renda mensal total da família, além de compreender suas fontes, no caso de renda extra. É importante incluir a renda proveniente de salários, serviços temporários, pensões, investimentos, aluguéis, bonificações esporádicas, entre outras.

4. Monte uma planilha financeira

A etapa seguinte consiste em registrar todas as despesas em uma planilha de gastos.

É essencial manter essa planilha sempre atualizada. Uma sugestão é designar um membro da família para assumir essa responsabilidade. Com a planilha constantemente atualizada, torna-se mais simples acompanhar o estado das finanças e identificar áreas que necessitam de melhoria ao longo dos meses.

5. Defina objetivos familiares

O passo final consiste em estabelecer objetivos tanto pessoais quanto familiares. Mesmo convivendo juntos e compartilhando despesas, cada indivíduo possui seus próprios projetos e desejos.

Por exemplo, embora as despesas familiares sejam divididas, um membro pode desejar fazer uma viagem sozinho. Em relação aos objetivos familiares, a família pode optar por economizar para a entrada de um financiamento imobiliário, por exemplo.

É importante considerar os três tipos de metas, de acordo com o nível de dificuldade financeira para alcançar:

  • Metas de curto prazo: aquelas planejadas para serem alcançadas em até dois anos;
  • Metas de médio prazo: aquelas estabelecidas para serem atingidas entre três e cinco anos;
  • Metas de longo prazo: aquelas projetadas para serem realizadas em um período superior a cinco anos.

Quitar as dívidas, por exemplo, costuma ser uma meta de curto prazo, já que ela permite a conquista de mais saúde financeira e maiores possibilidades em conquistar os demais objetivos. Acesse o site da BLU365 e saiba como renegociar sua dívida com condições especiais!