“Estou endividado: o que fazer?”, essa é uma pergunta que faz parte da rotina de 4 em cada 10 brasileiros. É fato que a saúde financeira pessoal é um fato determinante para a qualidade de vida de uma pessoa, mas muitas ainda não conseguem retomar o controle sobre suas finanças.
No geral, o endividamento no Brasil tem diminuído, especialmente por conta de programas como o Desenrola Brasil. Contudo, quase 30% das famílias brasileiras ainda estão inadimplentes em 2024 e, neste cenário, têm dúvidas sobre o que fazer.
Se a pergunta “estou endividado: o que fazer?” está passando pela sua mente neste momento, esse post é para você. Confira os primeiros passos se acabou de descobrir a dívida, se precisa de ajuda para priorizar suas pendências ou para conseguir pagar sem pesar no bolso. Boa leitura!
Índice:
Estou endividado: o que fazer? Confira x dicas para lidar com a situação
O ciclo do endividamento é bastante similar para a maioria das pessoas. Normalmente, a dívida tem origem em um contratempo como uma demissão, acidente ou adoecimento. Sem condições financeiras para lidar com o imprevisto, as contas passam a se atrasar. Se você está endividado, veja o que é prudente fazer a seguir.
1. Liste suas dívidas
Em muitos casos, o consumidor inadimplente pode ter mais de uma dívida. Portanto, o primeiro passo é listar todas as dívidas, bem como os valores atualizados e ter conhecimento sobre quem são os credores.
Diante dos golpes ao limpar o nome, é preciso ter atenção aos detalhes para que criminosos não usem suas vulnerabilidades contra você. Conhecendo os valores devidos e credores é mais difícil se tornar uma vítima destes golpes que se tornam cada vez mais comuns.
Ao passar pela listagem, as dívidas se tornam mais palpáveis e também se torna mais fácil pensar em estratégias para quitar todas elas.
2. Defina um valor mensal para pagar suas dívidas
O 2º passo para responder a pergunta “estou endividado: o que fazer?” é definir um valor mensal para as dívidas.
Conhecendo o montante devido, cabe agora definir um valor mensal para destinar ao pagamento das dívidas. Para isso, pode ser interessante fazer um planejamento financeiro, no qual você toma conhecimento sobre sua renda mensal e gastos. Com o planejamento também é possível descobrir gastos que podem ser cortados até que as dívidas sejam pagas.
3. Corte gastos
“Estou endividado: o que fazer?”, uma das respostas que muitos encontram diante do questionamento é cortar gastos. Muitos podem pensar que não há mais gastos a cortas, mas por meio do planejamento é possível descobrir o que não é essencial e que pode ser cortado ao menos até que as dívidas sejam pagas.
Ter saúde financeira implica saber quais escolhas tomar e, em alguns momentos, é preciso priorizar alguns gastos. Quem tem dívidas, por exemplo, deve priorizá-las para que os juros não se acumulem e também para evitar as consequências relacionadas às restrições de crédito.
Portanto, diminuir passeios, cancelar serviços de streaming e reduzir a quantidade de vezes que pede delivery de comida são algumas escolhas possíveis a fazer enquanto você paga suas dívidas.
A importância da quitação de débitos para não deixar juros acumularem
4. Renegocie sua dívida
A dívida também traz impactos negativos para as empresas com clientes inadimplentes. É por isso que a maior parte das credoras oferece condições especiais de pagamento como descontos e parcelamento.
Portanto, é possível entrar em contato e verificar as condições de pagamento. Sabendo quanto você deve, quanto pode pagar mensalmente e quanto pode economizar fica mais fácil conseguir fazer um acordo que cabe no seu bolso.
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5. Organize sua vida financeira
O 5º passo para responder a pergunta “estou endividado: o que fazer?” é organizar de vez suas finanças. Para isso, é possível contar com a ajuda de aplicativos de finanças pessoais, planilhas ou o bom e velho caderninho. O importante é se organizar com prazos e não deixar que mais dívidas cheguem para comprometer sua saúde financeira.
6. Honre seu acordo
Assim que você dá início ao acordo para quitar as dívidas, você também inicia um processo que retira seu nome dos birôs de crédito. Contudo, para manter o nome regularizado, é preciso honrar o pagamento das parcelas.
Vale lembrar que se um acordo não é pago, será preciso fazer um novo. Neste caso, nem sempre é possível conseguir os mesmos descontos e condições de pagamento. Portanto, trate suas dívidas como uma prioridade, afinal, elas são.
7. Construa uma reserva de emergência
Por fim, devemos voltar à origem das dívidas. Muitas delas acontecem pela falta de recursos financeiros diante de imprevistos. É por isso que a reserva de emergência é tão importante, afinal, ela serve para cobrir tais eventos. Para construir a sua, defina um valor mensal para poupar, que pode ser 5%, 10%, 15% ou outros, dependendo da sua situação financeira.
Ao longo deste artigo respondemos a pergunta “estou endividado: o que fazer?” trazendo as principais soluções e passos para quem está inadimplente. Como vimos, é possível se organizar e quitar as dívidas, inclusive, de formas acessíveis e que cabem na sua realidade financeira.
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