Será que tem como evitar dívidas? Os especialistas afirmam que o planejamento financeiro é uma das melhores técnicas para se manter longe da inadimplência. Afinal, é uma ferramenta que permite ter mais consciência sobre o próprio orçamento e traçar objetivos financeiros de acordo com cada realidade.
Mas, além disso, será que há outras estratégias para fugir do endividamento? Continue a leitura e descubra como evitar dívidas!
Índice:
5 dicas de como evitar dívidas
O fim do mês chega e é sempre um sufoco? Se as contas se acumulam e logo elas se transformam em dívidas, é importante considerar modificar alguns comportamentos que estão levando a esse quadro. O descontrole financeiro e a falta de prioridades pode comprometer as suas finanças. Por isso, veja as dicas:
1. Se mantenha dentro do orçamento
Você conhece o valor de todas as despesas fixas do seu mês? Conhecer quanto gasta é importante para definir um valor dentro do seu orçamento para as despesas variáveis. Se não há um limite definido, o descontrole financeiro pode surgir, junto com gastos supérfluos ou que poderiam ficar para depois. Com o tempo, esse comportamento pode levar a uma série de dívidas, exatamente pela falta de conhecimento do que é possível ou não gastar naquele mês.
Portanto, conheça bem seu orçamento mensal e divida suas despesas entre fixas e variáveis. Depois, destine um valor dentro do seu orçamento para as despesas variáveis.
2. Use o crédito com parcimônia
O cartão de crédito é uma ferramenta incrível para expandir seu poder de comprar, afinal, o pagamento parcelado permite acessar bens mais caros sem comprometer a renda mensal. No entanto, ele deve ser utilizado com muito planejamento e as parcelas devem caber dentro do seu orçamento mensal, conforme vimos no item anterior.
Isso significa que o limite do cartão não deve ser o único critério para decidir comprar algo no crédito. Lembre-se que as parcelas, por mais baixas que sejam, podem se acumular e comprometer os próximos meses. Portanto, conte sempre com o valor definido no orçamento ao comprar algo no crédito, assim terá certeza que pode pagar.
3. Trace suas prioridades
Planejamento financeiro também exige traçar algumas prioridade e, com isso, preferir alguns objetivos em relação a outros. Por exemplo, se há dívidas, elas devem sempre ser priorizadas. Se há dívidas com juros altos, elas devem vir em primeiro lugar. Você pode negociar seus débitos consultando seu CPF no site da BLU365 agora mesmo.
Quando não há dívidas, mas há uma lista de objetivos financeiros, eles devem ser priorizados de acordo com o nível de possibilidades e urgência. Portanto, trace também seus propósitos e pense qual deles é mais relevante nesse momento. Nosso post sobre como cumprir metas financeiras pode te ajudar!
4. Não deixe virar bola de neve: negocie as dívidas
Como dito no item anterior, quando há dívidas, elas devem ser priorizadas. Por esse motivo, se organize para quitar o quanto antes! Dívidas acumuladas crescem com os juros, multas e outras taxas. Por isso, essa é a prioridade número um para quem deseja evitar próximas dívidas. Consulte seu CPF agora mesmo no site da BLU365 para deixar todas as suas contas em dia.
5. Considere novas fontes de renda
Nem sempre o orçamento mensal é o suficiente para arcar com algumas prioridades financeiras, especialmente quando há dívidas. Em meses difíceis, procurar novas fontes de renda também pode te ajudar a se manter longe das dívidas.
Um bom exemplo é separar itens que não usa mais e vender. Também é possível lucrar com venda de artesanato, doces, oferecer aulas e aproveitar outros conhecimentos que você já possui.
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Como negociar com os credores?
Quem já possui dívidas precisa regularizar sua situação para então poder se manter no azul. Neste caso, ao negociar com os credores, considere observar os seguintes fatores:
- Posso pagar à vista ou vou optar pelo parcelamento?
- Qual o desconto oferecido pelo credor nas suas situações?
- No caso do parcelamento, quanto vou pagar em juros?
Leia também: 4 dicas para limpar o seu nome
Também é importante considerar o seu orçamento e definir um valor mensal para pagar a dívida, de forma que não pese no orçamento. Avalie sempre se o valor cabe no seu bolso e se não trará consequências negativas nos próximos meses. Outro ponto relevante é não contar com o um dinheiro incerto para quitar as dívidas.
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