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PIB sobe de 2,67% para 2,70% e a expectativa é de queda na projeção da inflação. A previsão feita pele mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços aos Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 5,88% para 5,74%. O IPCA é considerado o índice oficial de inflação no Brasil e a flutuação dos preços médios depende deste índice. Com esses números divulgados pelo Boletim Focus no início de outubro, a expectativa é a redução da inflação no próximo ano.

Dessa forma, já é a a 14ª redução consecutiva dessa projeção. As expectativas também são positivas para os próximos anos, sendo que a estimativa da inflação é de 5% para 2023 e é reduzida também para os próximos anos, sendo de 3,5% em 2024 e 3% em 2025.

O cenário é positivo em comparação ao ano de 2022, quando a alta da inflação chegou a 10,07% em julho deste ano. Quer entender mais sobre como esses números influenciam a sua vida como consumidor? Continue conosco e entenda a diminuição das taxas de juros e a elevação do PIB brasileiro.

Taxas de juros vão diminuir

O Banco Central trabalha com metas de inflação, ou seja, objetivos para que ela seja adequada. Neste momento, a meta é diminuí-la, para que fique dentro das projeções apresentadas no início do texto. Assim, o principal mecanismo para garantir essa diminuição e alcançar a meta é a taxa básica de juros, conhecida como taxa Selic. Atualmente, a taxa é definida em 13,75% ao ano de acordo com o Copom – Comitê de Política Monetária. Esse número é o maior desde janeiro de 2017, quando também estava definida m 13,75% ao ano.

A expectativa atual do mercado financeiro é que o ano de 2022 encerre com a taxa neste mesmo patamar. Já para o ano de 2023, a expectativa é que a taxa caia para 11,25% ao ano. Ainda, para os próximos anos, a previsão é que a Selic continue caindo, ficando em 8% ao ano em 2024 e 7,75% no ano de 2025.

Quais os objetivos em aumentar e diminuir a taxa Selic?

O Copom aumenta a taxa Selic com o objetivo de conter um mercado que está com altas demandas, ou seja, quando o mercado está aquecido. As taxas altas desaceleram a economia, já que os juros se tornam mais altos e desestimulam o crédito. Assim, a poupança é estimulada neste contexto. Mas além da taxa Selic, quando os bancos definem suas taxas de juros, consideram uma série de outros fatores como o risco de inadimplência, margem de lucro e despesas.

Por outra lado, quando o Copom diminui as taxas de juros, a tendência é deixar o crédito mais barato e mais acessível. Desta forma, há o incentivo ao consumo, à produtividade, além de controlar a inflação, o que favorece a atividade econômica. Desta forma, com a taxa Selic em queda, podemos esperar empréstimos mais baratos nos próximos anos, mais facilidades para quitar as dívidas, além de um crescimento econômico em território nacional.

PIB sobe para 2,70%

Com base neste cenário, em que as projeções são otimistas para a redução da inflação e redução dos juros, a expectativa do Banco Central é de crescimento da economia brasileira. Desta forma, a expectativa é de que a economia brasileira feche o ano de 2022 com um crescimento de 2,70%. Antes, essa expectativa era de 2,67%.

Momento favorável para quitar dívidas

Quando as taxas de juros abaixam e há expectativa de queda nos índices de inflação, o consumidor pode comemorar. Afinal, a tendência é que os preço dos produtos pare de subir e, consequentemente, o orçamento fica mais aliviado. Dessa forma, é um ótimo momento para começar a se planejar e conseguir quitar as suas dívidas.

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