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Definitivamente dívida não é tudo igual e sim, existe dívida boa e ruim. Entender essa diferença entre os tipos de dívida é fundamental para aprimorar o seu planejamento financeiro, trazendo mais estrutura e possibilitando investimentos de médio e longo prazo, como a compra de um carro ou da casa própria, por exemplo.

Neste artigo, explicamos o que é dívida boa e ruim, como as dívidas funcionam e por que pode ser vantajoso adquirir empréstimos, desde que sejam feitos com planejamento. Continue a leitura e saiba mais!

O que são dívidas boas?

Dívidas boas são aquelas que, embora envolvam o uso de crédito, têm o potencial de gerar retornos financeiros no futuro ou ajudam a aumentar o valor de um patrimônio. Em vez de apenas consumir recursos, essas dívidas podem contribuir para o crescimento financeiro ou para a organização financeira. Abaixo, estão alguns exemplos de dívidas consideradas boas:

  1. Empréstimos para educação: investir em um curso superior ou uma qualificação pode aumentar significativamente suas perspectivas de carreira e, consequentemente, sua capacidade de gerar renda no futuro;
  2. Financiamento de imóveis: comprar uma casa ou imóvel com um financiamento pode ser considerado uma dívida boa, pois o imóvel tende a valorizar ao longo do tempo, contribuindo para o seu patrimônio;
  3. Investimentos em negócios: usar crédito para investir em uma empresa que pode gerar lucros no futuro é outra forma de dívida boa. O retorno do investimento pode superar o custo do crédito tomado;
  4. Empréstimos para negócios próprios: se você tem um negócio ou está começando um, o financiamento pode ser uma dívida boa, desde que o retorno do investimento seja superior ao custo da dívida;
  5. Financiamento de veículo: adquirir um veículo pode ser uma boa dívida, já que o investimento retorna em economia de tempo e dinheiro, trazendo mais praticidade e economia para a rotina;
  6. Empréstimo para quitar dívidas: fazer um empréstimo para quitar dívidas pode ser uma boa dívida, em alguns casos. Uma linha de crédito com menos juros torna o valor devido mais baixo, promovendo organização e condições mais acessíveis de pagamento;
  7. Empréstimos em momentos de crise: o empréstimo também é uma boa escolha em momentos de crise, como o desemprego ou a falta de renda momentânea. Cobrir suas despesas impede que seu nome seja negativado ou que as dívidas aumentem muito, especialmente as com o cartão de crédito.

A chave para diferenciar dívida boa e ruim é o seu potencial de gerar valor ou retorno no futuro, ajudando na construção de patrimônio ou aumento de renda.

Dívida boa e ruim: qual a diferença?

Dívidas boas são aquelas que, embora envolvam o uso de crédito, têm o potencial de gerar retornos financeiros no futuro ou ajudam a aumentar o valor de um patrimônio. Em vez de apenas consumir recursos, essas dívidas podem contribuir para o crescimento financeiro. Aqui estão alguns exemplos de dívidas consideradas boas:

  1. Empréstimos para educação: Investir em um curso superior ou uma qualificação pode aumentar significativamente suas perspectivas de carreira e, consequentemente, sua capacidade de gerar renda no futuro.
  2. Financiamento de imóveis: Comprar uma casa ou imóvel com um financiamento pode ser considerado uma dívida boa, pois o imóvel tende a valorizar ao longo do tempo, contribuindo para o seu patrimônio.
  3. Investimentos em negócios: Usar crédito para investir em uma empresa que pode gerar lucros no futuro é outra forma de dívida boa. O retorno do investimento pode superar o custo do crédito tomado.
  4. Empréstimos para negócios próprios: Se você tem um negócio ou está começando um, o financiamento pode ser uma dívida boa, desde que o retorno do investimento seja superior ao custo da dívida.

A chave para uma dívida ser considerada boa é o seu potencial de gerar valor ou retorno no futuro, ajudando na construção de patrimônio ou aumento de renda.

Dívida boa e ruim: qual a diferença?

A principal diferença entre uma dívida boa e uma dívida ruim está no impacto financeiro que elas causam no futuro. A seguir, abordamos as características de cada uma delas.

Dívida boa

  • Objetivo de longo prazo: a dívida boa é contraída com o objetivo de gerar benefícios futuros, como aumento de patrimônio ou retorno financeiro;
  • Geração de valor: pode ser usada para adquirir ativos que se valorizam com o tempo, como imóveis, ou para investir em algo que traga uma fonte de renda adicional, como educação ou um negócio.

Como já visto nos exemplos, um empréstimo estudantil pode resultar em um aumento de salário no futuro devido a uma melhor qualificação. Assim como comprar um imóvel por meio do financiamento imobiliário, já que é uma aquisição que tende a valorizar com o tempo e gerar estabilidade, economia e lucro no futuro.

Dívida ruim

  • Objetivo de curto prazo: a dívida ruim é geralmente usada para consumir bens e serviços que não geram valor ou não se valorizam com o tempo;
  • Desvalorização: pode ser usada para comprar itens que perdem valor com o tempo, como carros novos ou bens de consumo, que não geram nenhum retorno financeiro;

Exemplos

  • Empréstimos para consumo: comprar roupas, eletrônicos ou fazer viagens, se isso não resultar em uma melhoria significativa de vida ou geração de renda. Ainda que seja uma opção, o empréstimo nesses casos deve ser feito com planejamento e plena capacidade de pagamento, caso contrário, poderá gerar dívidas;
  • Cartão de crédito com juros altos: usar o cartão de crédito para gastos não planejados ou para comprar itens que não têm retorno financeiro;
  • Empréstimos para itens que se desvalorizam: por exemplo, o financiamento de carros novos, que perdem valor rapidamente.

Portanto, podemos entender que a diferença entre dívida boa e ruim é:

  • Dívida boa: é aquela que aumenta o patrimônio ou gera retorno financeiro no futuro;
  • Dívida ruim: consome recursos e não traz benefícios financeiros a longo prazo, resultando em um ônus financeiro.

A chave para a saúde financeira não é necessariamente não ter dívidas. Entender as diferenças entre dívida boa e ruim ajuda a utilizá-las estrategicamente e evitar as dívidas negativas, que podem colocar você em uma situação financeira difícil no futuro.

Como evitar as dívidas ruins?

Embora as diferenças entre dívida boa e ruim sejam nítidas, a inadimplência continua grande entre os consumidores brasileiros. De acordo com o Mapa da Inadimplência do Serasa, em janeiro de 2025, 45,94% da população estava com o nome negativado. Portanto, saber como evitar as dívidas ruins é um passo importante para a organização financeira.

Para evitar as dívidas ruins, é importante adotar hábitos financeiros saudáveis e tomar decisões conscientes sobre o uso de crédito. Abaixo estão algumas dicas práticas para evitar cair em dívidas que podem prejudicar suas finanças.

1. Crie e siga um orçamento

  • Controle de gastos: estabeleça um orçamento mensal para saber exatamente quanto você pode gastar e onde. Isso ajuda a evitar compras por impulso e gastos excessivos;
  • Priorize necessidades: diferencie o que é essencial do que é supérfluo, e tente cortar gastos com coisas não essenciais para evitar o uso de crédito.

2. Evite o uso excessivo do cartão de crédito

  • Pague a fatura integralmente: sempre que possível, pague a fatura do cartão de crédito integralmente no vencimento. Isso evita o pagamento de juros altos e ajuda a manter seu crédito sob controle;
  • Não faça compras parceladas: evite financiar compras de bens que se desvalorizam, como roupas e eletrônicos. Esses itens não gerarão retorno financeiro e você ficará com uma dívida sem valor agregado. Prefira juntar o valor e comprar.

3. Construa uma reserva de emergência

  • Poupe para imprevistos: ter uma reserva financeira para emergências permite que você lide com situações inesperadas sem precisar recorrer a empréstimos caros ou ao crédito.
  • Objetivo da reserva: a meta ideal é ter de 3 a 6 meses de despesas guardados para cobrir emergências, como desemprego ou despesas médicas.

4. Evite empréstimos de curto prazo

  • Cuidado com empréstimos rápidos: empréstimos rápidos, como os oferecidos por financeiras e plataformas online, muitas vezes têm taxas de juros altíssimas. Se precisar de crédito, pesquise alternativas com juros mais baixos;
  • Use crédito apenas quando necessário: não faça empréstimos ou use crédito para compras que não são urgentes ou essenciais.

5. Reflita antes de comprar

  • Compre com consciência: antes de fazer uma compra, pergunte a si mesmo se o item é realmente necessário. Muitas vezes, compramos por impulso, o que pode gerar dívidas ruins;
  • Adie compras não essenciais: se não for algo urgente, adiar a compra e esperar pode ser uma boa forma de evitar gastar sem necessidade.

+ Consumo consciente: o que é e como pode beneficiar suas finanças

6. Evite parcelamentos de longo prazo

Não se endivide por bens que não se valorizam. Parcelar a compra de itens que perdem valor rapidamente, como roupas, carros e eletrônicos, pode resultar em uma dívida que não traz retorno. Se possível, prefira economizar e comprar à vista.

7. Estabeleça metas financeiras

  • Objetivos claros: defina metas financeiras de curto, médio e longo prazo. Isso ajuda a manter o foco e evitar gastar com coisas que não contribuem para seu futuro financeiro;
  • Faça planejamento financeiro: planejar a compra de bens importantes, como uma casa ou carro, de forma planejada e com poupança, reduz a necessidade de recorrer a financiamentos caros.

8. Cuidado com “facilidades” financeiras

A regra é clara, sempre desconfie de ofertas tentadoras. Ofertas de crédito fácil e parcelamentos podem parecer atraentes, mas muitas vezes escondem altas taxas de juros. Evite cair nessa tentação, especialmente quando a compra não for essencial.

Por fim, é importante acompanhar suas dívidas. Se você já tem dívidas, acompanhe de perto os pagamentos e veja como pode quitá-las mais rapidamente. Evite deixar o saldo do cartão de crédito ou o parcelamento de compras se acumularem, pois isso pode gerar juros e taxas adicionais.

Conclusão

Evitar as dívidas ruins exige disciplina financeira, planejamento e o uso responsável do crédito. Ao ter um controle rigoroso das suas finanças, fazer compras conscientes e estabelecer um fundo de emergência, você estará bem mais protegido de cair em armadilhas de crédito. Além disso, investir tempo em educação financeira pode ajudar a tomar decisões mais assertivas no futuro.

Agora que você já sabe as diferenças entre dívida boa e ruim, vale a pena fazer a diferenciação antes de se comprometer. E se você está inadimplente, o primeiro passo é quitar seus débitos. Você sabia que pode pagar suas dívidas com até 90% de desconto? Acesse o site da BLU365 e confira os acordos disponíveis pra você!