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Geração Z, Millennials e finanças é um tema que vem ganhando destaque nos últimos anos e não à toa. Cada geração tem um jeito próprio de lidar com o dinheiro, influenciado por contextos econômicos, avanços tecnológicos e até pelas mudanças de valores sociais. Enquanto os Millennials cresceram em meio à ascensão da internet e valorizam estabilidade, a Geração Z nasceu conectada e busca liberdade financeira desde cedo.

Neste post, vamos entender como essas duas gerações encaram o consumo, os investimentos e o planejamento financeiro. E também o que as empresas e instituições podem aprender com essas diferenças para se comunicar melhor com cada público.

Quem é a geração Z e quem são os Millennials?

Não há um consenso sobre os anos exatos que separam cada geração, portanto, aqui utilizamos os anos aproximados.

A geração Z abrange as pessoas nascidas, em geral, entre 1995 e 2010. São os verdadeiros nativos digitais, pois cresceram com internet, smartphones e redes sociais e estão acostumados à informação rápida e à inovação constante. Essa geração valoriza a autenticidade, a liberdade e o propósito e tende a buscar formas mais flexíveis e criativas de ganhar dinheiro, como o empreendedorismo digital ou trabalhos independentes.

Já os Millennials, também conhecidos como Geração Y, nasceram aproximadamente entre 1981 e 1994. Foram os primeiros a vivenciar a transição do mundo analógico para o digital. Por isso, têm um olhar equilibrado entre a segurança financeira tradicional (como ter um emprego estável e poupança) e a busca por experiências e qualidade de vida. Essa geração valoriza o ensino superior, enfrentou crises econômicas marcantes e aprendeu a se adaptar a um mercado em constante transformação.

Enquanto os Millennials construíram sua relação com o dinheiro em meio à estabilidade e transição tecnológica, a Geração Z cresceu em um mundo de incertezas, conectividade e imediatismo e isso influencia diretamente suas escolhas financeiras.

Geração Z, Millennials e finanças: como as gerações se portam quando o assunto é dinheiro

De acordo com uma pesquisa do Ipsos encomendada pelo Nubank, há algumas semelhanças entre as gerações, como o uso do Pix como principal forma de pagamento e a busca pela construção de uma reserva de emergência como principal objetivo financeiro. Contudo, essas são as poucas semelhanças quando falamos em geração Z, Millennials e finanças.

Pix é unanimidade entre as gerações

Se há um ponto em que Geração Z e Millennials concordam, é o Pix. O sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central se tornou uma verdadeira unanimidade entre as gerações por ser prático, gratuito e disponível 24 horas por dia.

Para os Millennials, o Pix representa conveniência e agilidade no dia a dia: nada de boletos, filas ou transferências demoradas. Já para a Geração Z, acostumada com soluções digitais, o Pix é quase uma extensão natural da vida online, usado para tudo, desde dividir uma pizza até receber pagamentos de trabalhos freelancers.

Mais do que um meio de pagamento, o Pix simboliza a digitalização das finanças no Brasil, é referência internacional e mostra como a tecnologia pode aproximar diferentes gerações em torno de um mesmo comportamento financeiro.

geração z millennials e finanças
Imagem: divulgação | Nubank

Ter reserva de emergência é o principal objetivo financeiro

Apesar das diferenças geracionais, uma meta une as duas gerações: ter uma reserva de emergência. Em um cenário econômico incerto e com o custo de vida em alta, a ideia de contar com um dinheiro guardado para imprevistos se tornou prioridade.

Os Millennials, que já vivenciaram crises financeiras e momentos de instabilidade no mercado de trabalho, veem a reserva como sinônimo de segurança e tranquilidade. Já a Geração Z, mais conectada e informada sobre finanças pessoais, enxerga esse fundo como o primeiro passo para a independência financeira, um alicerce antes de pensar em investir ou realizar grandes objetivos.

De acordo com a pesquisa da Ipsos, 55% dos entrevistados têm como principal objetivo construir uma reserva de emergência.

Geração Z, Millennials e finanças: quais as principais diferenças?

Quando o assunto é Geração Z, Millennials e finanças, as diferenças vão muito além da idade e estão ligadas à forma como cada grupo enxerga o dinheiro, o trabalho e o consumo.

A Geração Z é mais digital, imediatista e autônoma. Acostumada a resolver tudo pelo celular, prefere bancos digitais, investimentos online e busca retorno rápido. Valoriza a liberdade financeira e tende a priorizar experiências flexíveis, como freelas ou empreender nas redes sociais.

Já os Millennials cresceram em um contexto de transição. Essa geração viu a chegada da internet e aprendeu a equilibrar o mundo tradicional e o digital. São mais planejadores e cautelosos, valorizam a estabilidade profissional e costumam pensar no longo prazo, com foco em construir patrimônio e alcançar segurança financeira.

Enquanto a Geração Z quer autonomia e propósito, os Millennials buscam equilíbrio e previsibilidade. Duas formas diferentes de lidar com o dinheiro, que reverberam nos seguintes dados:

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Imagem: divulgação | Nubank

Geração Z, Millennials e finanças: quem negocia mais as dívidas?

Quando o assunto é Geração Z, Millennials e finanças, um dado chama atenção: os Millennials ainda são os que mais negociam dívidas. Essa geração, hoje com entre 30 e 40 anos, está em uma fase de vida marcada por grandes responsabilidades, como manter a casa, criar filhos e investir na carreira, o que aumenta as chances de recorrer ao crédito e, consequentemente, de precisar renegociar débitos.

Já a Geração Z, que está começando a construir sua vida financeira, tende a ter valores menores de endividamento, mas mostra um comportamento interessante: eles procuram ajuda mais cedo. Com fácil acesso à informação e ferramentas digitais, preferem resolver pendências rapidamente, muitas vezes usando plataformas online de negociação e educação financeira.

Um levantamento feito pelo Serasa que mostra que o número de jovens de 18 a 25 anos (parte da Geração Z) que negociaram dívidas na plataforma Serasa Limpa Nome cresceu 49% entre janeiro e julho de 2025, em comparação ao mesmo período de 2024. Os dados também apontam que, nesse período, esses jovens passaram de 9,9% para 13,3% da participação total nas negociações de dívidas.

Em resumo, os Millennials ainda lideram em volume de negociações, mas a Geração Z mostra um novo perfil de consumidor: mais consciente, proativo e disposto a aprender para evitar que as dívidas se tornem um problema no futuro.

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